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Moradores das partes alta reclamam de falta de água em Rio Bananal

Nos últimos dias, uma angustiante crise hídrica tem assolado os moradores das partes altas de Rio Bananal, mais especificamente nas localidades do Morro Dom Pedro, Morro da Vera, Morro do Arpini e Morro do Eldinho. A escassez de água potável tem se tornado uma realidade desafiadora, impondo desconforto e dificuldades diárias às famílias que chamam essas áreas de lar.

Nossa equipe recebeu diversas reclamações de leitores, todos apontando para a insuficiência no fornecimento de água. Segundo relatos preocupantes, a água chega de forma extremamente limitada, apenas durante a noite e em quantidades mínimas, muitas vezes em gotas. Um morador relatou que, durante a última noite, a caixa d'água foi capaz de armazenar apenas três dedos de água, agravando ainda mais a situação.



Uma moradora expressou seu desespero: "A situação está crítica. Não podemos depender de uma quantidade tão insignificante de água para as necessidades básicas do dia a dia. Precisamos de uma solução rápida."


A insatisfação não é isolada, atingindo diversos setores da comunidade. Moradores de loteamentos, como no Bairro São Sebastião, também compartilharam seu descontentamento. Um residente afirmou: "É desesperador esperar pela água todas as noites, e quando ela chega, mal é o suficiente para cobrir as necessidades mínimas da casa. Estamos em uma situação insustentável."

Buscamos esclarecimentos junto ao Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE), porém, até o fechamento desta matéria, não obtivemos resposta oficial. Nas redes sociais, o SAAE informou à população sobre os esforços contínuos para identificar e solucionar a falta de água. A equipe encontra-se próximo à construção da Escola Maria Endringer, realizando ajustes em uma rede que pode ter sido afetada por obras na região.



A nota do SAAE destaca a colaboração necessária da população, solicitando o consumo consciente de água nas áreas baixas. Além disso, foram realizados esforços para abastecer reservatórios de moradores afetados, como na Rua Madre Brígida (antigo Campo de Aviação).

Fonte: O Ribanense

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